Os militantes das Casas racionalistas cristãs, como fiéis instrumentos das Forças Superiores, verdadeiros “espelhos” da Luz Astral Superior. Por Pedro Pesce

Esta coletânea de artigos que denominamos “Esteios do Bem”, é fruto da ideia em pesquisar e construir artigos a 4 ou mais mãos, idealizado por José Gonzalo, entre companheiros estudiosos da Doutrina Racionalista Cristã.
Assim, os artigos floresceram dentro da espontaneidade entre seres de boa vontade, dispostos a crescer espiritualmente e registrar suas pesquisas.

Da Solidariedade Individual à Fraternidade Universal

A solidariedade pode ser entendida como um auxílio mútuo. Atitude de ligação recíproca de apoio entre pessoas, proteção e cuidado com alguém.

A grandeza da solidariedade ainda está longe de podermos mensurar. Associamos solidariedade a uma atitude que se faz em favor de alguém que está numa situação emergencial, carente de recursos ou em fragilidade emocional. Deixa-nos a nítida impressão de haver uma parte dependente, que não pode nada, impotente e que requer ajuda.

O ser que é solidário ajuda sem preconceitos, está pronto para enfrentar qualquer dificuldade, não enxerga obstáculos.

Há momentos na história da grei humana, que a solidariedade corre em direção das partes desprotegidas. Tudo fica ao avesso diante das calamidades dos desastres naturais, tais como; a passagem de um furacão, uma grande nevasca, a desordem de um terremoto, maremoto, tsunami, a permanência dos resíduos de uma guerra civil, ou o desespero causado pelo surto de uma enfermidade contagiosa.

O
abalo que toma a todos, depois de uma catástrofe, conduz o homem a pensar em si, sentindo-se como protagonista do evento calamitoso, levando-o a conscientizar-se da ajuda.

A família tradicional jamais poderá desaparecer

Elevando o conceito de família ao mais alto grau, a humanidade representa uma família universal, constituída por criaturas humanas em eterna evolução, sendo representada por um domínio onde prevalece a diferença, contudo, é através dessa diferença que a evolução é processada e é nesse domínio que nós seres humanos devemos exercitar as virtudes do afeto, da tolerância, da lealdade e da comunhão de sentimentos.

Restringindo a família universal à partícula elementar, temos a família nuclear, constituída pelos elos familiares e iniciais: pai, mãe e filhos ou família extensa, quando inclui a restante família materna e paterna.

Alguns historiadores e investigadores provaram que o conceito de família é longínquo e começou por viver num estado “selvagem” até ao estado de “civilização”.

Atento que, ainda hoje este estado de “selvagem” permanece, em algumas sociedades primitivas, não deixando no entanto de se cumprir alguns requisitos naturais e de ter por designação fundamental a unidade básica formada por indivíduos com ancestrais comuns ou ligados por laços afetivos. E por meio da evolução ao longo dos tempos que este modelo de progressão natural e necessário à humanidade sofreu a mudança, no sentido de adaptação às circunstâncias sociais.

Luiz Alves Thomaz

Esta pintura é datada de 1937, e está
localizada no 1º. andar do Hospital
Beneficência Portuguesa de Santos,
onde 
foi sócio-benemérito.
Espíritos da grandeza como Luiz Alves Thomaz vem de seu mundo de luz ao planeta Terra, conscientes da batalha que vão enfrentar. 

Sua luta foi o maior exemplo a todos em viver paralelamente as duas vidas; a material e a espiritual.

Nasceu em 04 de agosto de 1871, na Freguesia de Moita, no Concelho de Pedrógão Grande, Distrito de Leiria – Portugal, filho de Luis Alves Tomaz e a Senhora Maria Diniz, com apenas 15 anos imigrou ao Brasil, desembarcando na Cidade de Santos no dia 28 de maio de 1887.

Associou-se ao seu irmão Manoel Alvez Thomaz em 1888, e prosperou no negócio de secos e molhados, e manteve essa sociedade até 1908.

O receio em adoecer

Qualquer ser humano carrega consigo o desagradável incomodo em ficar doente, ou vítima de algum acidente que possa causar lesões irreversíveis, portanto sujeito a períodos de convalescença, assim, cabe a cada um entender que todos são vulneráveis, esse é o lado frágil do ser humano.

Pensar é atrair e muitas enfermidades e acidentes têm origem em nossas mentes (mente sã, corpo são).

O corpo humano é uma máquina e para tanto deve ser saneada, e lubrificada, para estar em condições de suportar o peso das tarefas diárias e as intempéries a que todos estão sujeitos. Mas também, o corpo precisa ser tratado e poupado, para levar adiante a luta diária de cada ser, portanto útil a si próprio e ao todo, no mais longo período possível de vida física.

É sabido que a matéria é finita e sofre o desgaste corrosivo do tempo, portanto, nenhum corpo físico é eterno, assim, recomenda-se observar os pequenos sinais, sintomas de alertas que o corpo nos emite.

Me sinto infeliz - Por que nasci? - Por Marilei Molina

Um de nossos leitores nos procurou com uma questão “existencial”;

ME SINTO INFELIZ, PORQUE NASCI?
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E, a nossa amiga e estudiosa da escola Filosofia Espiritualista do Racionalismo Cristão senhora Marilei Molina, nos leva a uma reflexão de ajuda ao leitor que preferiu manter-se anônimo.

Por que nasci? Quando perguntamos o porquê, queremos uma resposta acerca da causa, o que causou tal evento.

Essa questão geralmente indica que a pessoa está em grande sofrimento. Raramente alguém questiona o fato de ter uma vida maravilhosa, principalmente porque os seres humanos não têm o hábito de olhar-se e agradecer pelo que possuem. Analisando apenas o fator causa, podemos focar dois aspectos: o material e o espiritual.